E de repente foi assim. Soltamos risos, atraimos olhares, deixei minha meia aparecer e as marcas dos meus braços. Simples, como ser embrulhada pela mamãe antes de dormir e me sentir a garota mais feliz do mundo porque fui embrulhada pela pessoa que mais me ama. Em todo o mundo. De repente, quis sair e dizer que eu estava feliz. Não feliz com eles, mas comigo. De repente o sorriso se expandiu e lá da outra esquina alguém sorria pra mim. De repente, eu corri e um negro alto com sorriso largo falava: É lindo o jeito que você corre.
E fiquei rubra, pequena, tímida. Mas feliz.
"Nossa, alguém viu como eu corri. Segurei minha bolsa e alguém achou lindo. Que lindo!"
Ouvi música nos ouvidos e a música dos passaros. Ambos, simultaneamente.
"O que voces querem ein? Estou ouvindo música, mal educados!"
-Eu quero a sua atenção, sua boba.
E tirar, um lado para eles e outro para a música, mesmo eles sabendo que ambos estavam SÓ pra eles.
As pessoas? Ah, elas eu nem olhei. Só sorri. Sorri com os olhos, com a alma, com as mãos.
Uma esquecida e invisível sorrindo para mãos calejadas que circulam o centro.
Paguei uma dívida.
Adorei, criatura feia. E isto é mentira, é claro. Muito linda mesmo a escrita. :-) Está vendo? Sou a leitura sua mais constante aqui. Sua fã. rsrsrs! Bjo no ombro, forma fada.
ResponderExcluirSerei o seu segundo fãn então (respondendo o comentario da Carol) xD Gostei tanto dos seus textos Iza, dos seus textos e dos seus peixes! HAHAHAH beijos Querida
ResponderExcluirSim Iza, é o mesmo pequeno silfo e borboleta que você conhece xD
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