Morreu, na manhã de um dia importante. Ela sabia que aquele dia muita coisa ia ser decidida.
Preferiu morrer.
Morreu por fraqueza, pela face cansada de sorrir
Pelas cordas vocais arrebentadas
A mente continuava, essa velha amordaçadora
Chorou no final do dia, sozinha, como queria.
Amanha há de ser um novo dia
Sempre é um novo dia.
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