sábado, 16 de janeiro de 2010

De fato, sou assim. Não sei se branda ou pequena. Mas sou assim.
Bem, creio que a maioria das pessoas são assim. Escondo-me entre lençóis de manhã, rejeito o sol nos olhos, acordo às 13h, dando bom dia.
Escondamos nossas fotografias, sejamos viajantes. Viajantes introspectivos. Creio que esta raça seja a mais bela e interessante, nessas ruas não há outdoors esparrando que lêem livros de filosofia ou têm uma camera de fotografia em suas bolsas... Ora, derretamos na chuva, serenos, pequenos, grandes, sorridentes.
As meninas continuam na rua, com peles alva, cabelos presos e engaioladas. Fechem suas bocas, suas vadias!
Não quero saber de sua banda do momento e nem da sua roupa style.
Abra a cortina dos seus olhos, escreva sobre a janela, a janela do meu apartamento.
A madrugada amiga, meu amante nu, na cama com entorpecentes mentais.

Não me venha querer por palavras na minha boca, meu espelho não se refere à todos.




Borboletinhas, formigas, uma caba que pousa sem ferrar e o verde deslumbrante... dos silfos

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